quinta-feira, 28 de junho de 2012

a menina que não morreu no acidente com angélico

armanda
No dia 25 de junho de 2011, Angélico Vieira sofreu um violento acidente de viação que o deixou em coma profundo, levando-o à morte três dias depois. 

No BMW que o cantor conduzia, seguia também Armanda Monteiro Leite. 

Hoje, a ex-manequim não se lembra do que aconteceu na madrugada de 25 de Junho de 2011, mas já consegue comunicar por gestos com os técnicos e médicos que a acompanham. 

Uma testemunha no local do acidente indicou, na altura, que Armanda viajava no banco traseiro e, na altura do acidente, estaria a dormir ao colo do namorado, Hélio Filipe, que faleceu no local, projectado da viatura e atropelado pelo carro que seguia atrás, na auto-estrada.


hélio filipe
"Ela não tem memória do acidente, não se lembra de nada. O acidente deixou-lhe marcas profundas e precisa de ajuda para tudo, desde comer a deslocar-se", diz ao Corrreio da Manhã uma amiga da jovem de 18 anos. 
"No outro dia, foi-lhe mostrada uma fotografia do namorado [Hélio Filipe, que morreu no acidente] e não reagiu." 

Armanda, que sofreu graves lesões cranioencefálicas, está em reabilitação no Hospital Rovisco Pais, na Tocha, Cantanhede. Está internada e diariamente é apoiada por técnicos nos exercícios de fisioterapia, que lhe têm permitido melhoras. 

"Em termos motores, ainda está muito condicionada. Não tem autonomia, mas os exercícios têm-lhe permitido alguns movimentos dos braços e das pernas", explica a amiga. 
O pai tem sido o seu grande apoio. "Ele está a viver na Tocha para estar mais perto." 

A administração do hospital confirmou que desde a entrada na unidade a jovem tem melhorado. "Atendendo à gravidade, está a correr acima das expectativas", disse o director, Jorge Laíns.

Segundo as autoridades, Angélico «tinha hemorragias resultantes de lesões graves no tórax e nos pulmões e a pressão arterial a baixar, com prognóstico muito reservado, quando foi levado numa ambulância para o Hospital de Santo António».

O ferido ligeiro, Hugo Mendonça Pinto, de quem se dizia ser o único que usava cinto de segurança, revelou que uma das rodas do automóvel se soltou em andamento e que o cantor só teve tempo para gritar "segurem-se!" antes de a viatura guinar, embater no separador central e dar algumas cambalhotas.

«O Angélico não bebia álcool e não tínhamos estado em nenhum festa. Fomos ao Porto buscar as músicas para apresentar na festa da Morangomania. Um dos motivos para termos saído de noite era para irmos devagar, sem pressas» esclareceu o amigo do músico.

1 bitaite(s):

ficou provado em autópsia que Angélico estva sem efeitos de álcool ou drogas.

Bet

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