Depois de João Gil anunciar a sua candidatura à Câmara Municipal de
Cascais, o presidente da concelhia do PS/Cascais, Alexandre Sargento,
afirmou, à Agência Lusa, que a candidatura do músico "nunca foi, nem
será" aprovada pela estrutura local do partido.
Segundo Alexandre Sargento, João Gil "não foi sondado por nós, na concelhia, não é o nosso perfil de candidato e, portanto, não tem, nem terá a minha aprovação". Alexandre Sargento admite, porém, que alguém do PS tenha falado com o músico, "mas não a nível local".
Também à Lusa, João Gil confirmou a intenção de se candidatar à presidência da autarquia, indicando que, se o PS não o apoiar, poderá candidatar-se como independente. "Pode até nem sem ser pelo PS. É um impulso da sociedade civil, da qual faço parte e faço questão de que a equipa seja constituída por independentes. Vamos ver se o PS está para aí virado"", afirmou João Gil à Lusa.
Segundo Alexandre Sargento, João Gil "não foi sondado por nós, na concelhia, não é o nosso perfil de candidato e, portanto, não tem, nem terá a minha aprovação". Alexandre Sargento admite, porém, que alguém do PS tenha falado com o músico, "mas não a nível local".
Também à Lusa, João Gil confirmou a intenção de se candidatar à presidência da autarquia, indicando que, se o PS não o apoiar, poderá candidatar-se como independente. "Pode até nem sem ser pelo PS. É um impulso da sociedade civil, da qual faço parte e faço questão de que a equipa seja constituída por independentes. Vamos ver se o PS está para aí virado"", afirmou João Gil à Lusa.
A revista Sábado tinha dado a notícia de que o cantor João Gil deveria ser o candidato do Partido Socialista à Câmara Muncipal de Cascais nas eleições autárquicas de 2013.
João Gil confirmou a notícia da revista Sábado através de um
“esclarecimento” colocado na sua página da rede social Facebook.
O
cantor afirmou que,”disponibilizei-me a formar uma equipa própria e
independente, que possa concorrer à Câmara de Cascais, através do
Partido Socialista. Trata-se por tanto da sugestão dum grupo de pessoas
da sociedade civil no qual me incluo. Sem que seja necessário alterar o
meu percurso de músico e compositor, sei que posso acrescentar algo mais
às vidas dos portugueses para que os nossos filhos um dia possam dizer,
sim, a verdade é que eles lutaram por isto”.
O cantor acrescenta que, “tal como muitos portugueses que não aceitam
o estado actual de Portugal, protestando nas redes sociais e nas ruas,
como aconteceu no passado dia 15 de setembro, acredito que é hora de
mudar Portugal. À corrupção e à troca de favores que desde há muito nos
inquina e impede Portugal de se desenvolver e libertar, soma-se a falta
de ideias e de estratégias generalizada. As opções de investimento nas
pessoas, seja na Educação ou na Cultura, nunca foram um desígnio
nacional. O descontentamento é geral, mas exige de nós um passo em
frente. Entendi que é a minha vez de dar um contributo, sem que isso
implique mais do que apenas servir o país.”
A revista Sábado adiantou que a candidatura foi acordada com a
concelhia de Cascais, faltando apenas a aprovação oficial pela direção
do partido.
@ blitz e notícias da grande lisboa
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